Sobre Nós
Inclusão
Promoção da igualdade para pessoas com deficiência visual.
Inclusão
Promoção da igualdade para pessoas com deficiência visual.
Autonomia
Capacitação para uma vida ativa, autónoma e plenamente integrada.
Autonomia
Capacitação para uma vida ativa, autónoma e plenamente integrada.
Empregabilidade
Apoio à integração de pessoas cegas no mercado profissional.
Empregabilidade
Apoio à integração de pessoas cegas no mercado profissional.
Solidariedade
Envolvimento comunitário para promover inclusão e integração social.
Solidariedade
Envolvimento comunitário para promover inclusão e integração social.
História
Desde 1888, a APEC transforma vidas com formação, capacitação e apoio.
1888-1889
Fundação
A APEC - Associação Promotora do Ensino dos Cegos foi fundada a 12 de março de 1888, impulsionada por Victorina Sigaud Souto. Com um forte conhecimento sobre a pedagogia adaptada para pessoas cegas, Victorina ficou sensibilizada pela falta de recursos em Portugal, especialmente após conhecer a história de uma família com seis filhos cegos.
1889-1912
Expanção
Assim, nasceu o Asilo-escola António Feliciano de Castilho, inaugurado em 1889, com o propósito de promover o suporte e a educação moral, intelectual e profissional de crianças cegas. O nome do asilo-escola homenageia António Feliciano de Castilho, pedagogo e defensor do ensino inclusivo, que, sendo ele próprio cego, contribuiu significativamente para a educação em Portugal.
A escola contou com o apoio de diversas figuras proeminentes, como o organista francês Leon Jamet e o poeta João de Deus, o primeiro a trazer livros em Braille para o país.
1912-2025
Consolidação
Em 1912, foi inaugurado o edifício definitivo na Rua Francisco Metrass, projetado pelo arquiteto Bessone Mauritty. Desde então, a APEC tem mantido o seu compromisso em criar oportunidades e promover a inclusão das pessoas com deficiência visual, tornando-se uma referência nacional nesta área.
Quem somos
A Associação Promotora do Ensino dos Cegos é uma Instituição Particular de Solidariedade Social, sob a forma de associação de solidariedade social, sem fins lucrativos, fundada em 12 de Março de 1888 com o objectivo de ministrar conhecimentos básicos às pessoas cegas.
Hoje, a Associação Promotora do Ensino dos Cegos tem por finalidade a defesa dos direitos e interesses de cerca de, segundo a Sociedade Portuguesa de oftalmologia, 590000 pessoas com baixa visão e 35000 cegos, tendo em vista a sua plena participação cultural, social e profissional. Neste sentido, a APEC desde há muitos anos tem vindo a desenvolver e reforçar a sua intervenção no apoio necessário às pessoas com deficiência visual e a todos os intervenientes no seu processo de habilitação e formação, desenvolvendo para o efeito, um conjunto coerente de serviços a prestar, em regime de ambulatório (presencial e/ou domicílio), através de equipamentos específicos e de uma equipa técnica especializada.
Missão
A Associação tem por missão promover a plena inclusão das pessoas com deficiência visual e tem como linhas orientadoras promover a participação ativa e a igualdade de oportunidades de todos os cidadãos na construção de uma sociedade mais inclusiva; assegurar a sua participação em organizações que desenvolvam trabalho na temática da deficiência e que promovam o diálogo entre pares; prevenir e combater práticas e atitudes discriminatórias face a esta população; cooperar com entidades/organismos na melhoria da qualidade de vida das pessoas com deficiência visual em temáticas como a acessibilidade e a mobilidade, a educação, a saúde, o emprego, a formação profissional, o acesso a serviços e equipamentos sociais, entre outras, fomentando a independência e a vida autónoma destas pessoas.
Visão
A Associação é dirigida por pessoas com e sem deficiência visual, sendo este um fator de inclusão social. Acreditamos que esta inclusão, quando se inicia nos órgãos diretivos, prima por princípios, direitos e deveres na igualdade de oportunidades. Para tal, temos vindo a criar condições para uma escolha diretiva mais informada e responsável, adotando princípios e objetivos por forma a potenciar novas respostas e serviços dirigidos à população com deficiência visual, tendo em conta as suas reais necessidades.
A implementação de uma política de sustentabilidade é considerada uma função chave dentro da Associação como prestador de serviços e na implementação de respostas diferenciadas de atuação, garantindo que todos os colaboradores entendem a missão, os objetivos e os valores da Associação, na satisfação das necessidades e expectativas do público que atende.
Valores
Inclusão: promoção da igualdade de oportunidades para pessoas com deficiência visual.
Autonomia: capacitação para uma vida independente e ativa na sociedade.
Empregabilidade: apoio na integração das pessoas cegas no mercado de trabalho.
Excelência: compromisso com a qualidade na formação e capacitação.
Solidariedade: apoio e envolvimento na comunidade para fortalecer a integração social.
Victor Graça
Presidente da Direção
Rui Nascimento
Secretário da Direção e Coordenador
Equipa
Cristina Almeida, Técnica de Orientação e Mobilidade
Sara Leal, Técnica de Orientação e Mobilidade
Carla Santiago, Técnica de Orientação e Mobilidade
Fernando Costa, Técnico de Braille
Sílvia Alemão, Psicóloga
Norberto Sousa, Técnico de Tecnologias de Informação e Comunicação
Wagner Maia, Técnico de Tecnologias de Informação e Comunicação
Marta Bastos, Animadora Sociocultural
Rafael Melim, Técnico Auxiliar de Reabilitação
Órgãos Associativos
Mesa da Assembleia Geral
Presidente – José Miguel Pestana de Mello Moser
Primeiro Secretário – José Manuel Braga Madeira Serôdio
Segundo Secretário – Guilherme Pedro Rodrigues Jorge
Direção
Presidente – Victor Gregório Graça
Vice-presidente – Manuel Horta Machado
Secretário – Rui Gonçalves Simões do Nascimento
Tesoureira – Helena Maria de Jesus Figueiredo Bastos
Vogal – Joaquim Araújo Rodrigues
Conselho Fiscal
Presidente – Manuel Adolfo Baptista de Vasconcelos
Primeira Vogal – João Eduardo Pestana de Mello Moser
Segunda Vogal – Amadeu Batista da Silva

